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VÍDEO: Pai denuncia escola por questão com conteúdo sexual em atividade de aluna de 10 anos, em Alta Floresta

Empresário afirma que pergunta envolvendo uso de preservativos não é adequada para crianças e aciona o Ministério Público; prefeitura diz que episódio é isolado e abrirá investigação


VÍDEO: Pai denuncia escola por questão com conteúdo sexual em atividade de aluna de 10 anos, em Alta Floresta

O empresário Rodolfo Pedon denunciou a Escola Municipal Jardim das Flores, em Alta Floresta (a 800 km de Cuiabá), ao Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPMT), após encontrar uma atividade escolar da filha, de apenas 10 anos, com uma questão que envolve o uso de preservativos e relações sexuais. O caso repercutiu nas redes sociais nesta segunda-feira (4), após Rodolfo divulgar um vídeo expressando sua indignação.

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A polêmica gira em torno da seguinte pergunta, presente no caderno da estudante:
"Se uma pessoa usa preservativos em 80% das relações sexuais, e tem 10 relações sexuais por mês, quantas vezes ela usou preservativos?"

O pai considera que o conteúdo não é apropriado para a idade da filha e violaria princípios familiares. No vídeo, ele afirma:
"Estou bem revoltado com toda essa situação. Estou só defendendo minha família, minha filha, e é isso que vou fazer até o final da minha vida."

Rodolfo também orientou outros pais a fiscalizarem de perto os materiais escolares dos filhos.

Segundo ele, a própria filha relatou ter ficado constrangida com a atividade e que outros colegas também reagiram mal. Os alunos chegaram a acionar o diretor da escola, que, segundo o empresário, teria demonstrado apoio ao professor responsável pela questão.

Em nota, a Prefeitura de Alta Floresta, por meio da Secretaria Municipal de Educação, declarou que o caso é isolado e não representa a conduta da rede pública de ensino. O professor envolvido reconheceu a inadequação da atividade e será instaurado um Procedimento Administrativo Disciplinar (PAD) para apurar o caso.

A denúncia feita ao Ministério Público contou com apoio de dois vereadores e de outros pais. No documento, os denunciantes afirmam não serem contrários à educação sexual, mas destacam que a forma de abordagem, o conteúdo e a idade dos alunos devem ser adequadamente considerados pelas políticas educacionais.

O caso reacende o debate sobre os limites da educação sexual nas escolas e a necessidade de diálogo entre comunidade escolar, pais e instituições públicas para definir diretrizes que respeitem o desenvolvimento adequado das crianças.







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